Produção in vitro de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum sob diferentes regimes de luz

Autores

  • Fabíola Teodoro Pereira Universidade Estadual de Goiás
  • Marina Gabriela Marques Universidade Estadual de Goiás
  • Daniel Diego Costa Carvalho Universidade Estadual de Goiás

Palavras-chave:

fisiologia de fungos, mofo branco, produção massal

Resumo

A produção in vitro de inóculo de fungos é requerida em muitos estudos sobre epidemiologia e controle de fitopatógenos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção in vitro de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum em dois regimes de luz. Para a obtenção de escleródios, discos de ágar contendo micélio de S. sclerotiorum (L-21-01) foram transferidos para frascos Erlenmeyer (250 mL) contendo arroz parbolizado (15 g/frasco). Em seguida, os Erelenmeyer (5 frascos por regime de luz) foram mantidos por oito dias a 25ºC e submetidos a dois regimes de luz (0 e 12 horas de luz). Após este período, o meio sólido contendo os escleródios formados in vitro foi removido para separação manual dos escleródios obtidos. Após 30 dias de exposição em bancada para secagem natural até peso constante, foram quantificados o número total, a massa de escleródios formados por Erlenmeyer e a massa de uma unidade produzida. O isolado L-21-01 foi indiferente quanto ao regime de luz para a produção in vitro de escleródios (unidades). O regime de 12 h de luz proporciona maior massa total e individual de escleródios, quando comparado ao regime de 0 h de luz.

Biografia do Autor

Fabíola Teodoro Pereira, Universidade Estadual de Goiás

Universidade Estadual de Goiás, Laboratório de Fitopatologia, Ipameri, Goiás, Brasil.

Marina Gabriela Marques, Universidade Estadual de Goiás

Universidade Estadual de Goiás, Laboratório de Fitopatologia, Ipameri, Goiás, Brasil.

Daniel Diego Costa Carvalho, Universidade Estadual de Goiás

Universidade Estadual de Goiás, Laboratório de Fitopatologia, Ipameri, Goiás, Brasil.

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Publicado

2016-11-20

Edição

Seção

Ciências da Saúde