Desempenho do Bombyx mori L. utilizando diferentes frequências de trato alimentar na Região do Brejo Paraibano

Autores

  • Aderbal Cavalcante-Neto Unifesspa, IETU
  • Marcelo L Rodrigues UFPB
  • C A Gomes Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.
  • M. A. Silva Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.
  • J. M. M. Bezerra Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.
  • L. C. Almeida Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.
  • G. S. Lima Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.
  • E. J. Bezerra Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.
  • N. L. Ribeiro Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.
  • J. F. Lui Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.
  • A. Evangelista-Rodrigues Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.

Palavras-chave:

bicho da seda, amoreira, consumo, ganho de peso

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho do bicho-da-seda (Bombyx mori L.) na região do brejo paraibano, utilizando diferentes manejos alimentares (três ou seis tratos diários). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualisado, com dois tratamentos e dez repetições, com 30 larvas por parcela. A amoreira (Morus alba L.) utilizada pertence à variedade calabresa, com três anos de plantio. Ao longo do dia, nos horários estabelecidos para o tratamento 1 (7h, 12h e 17h) e para o 2 (7h, 9h, 11h, 13h, 15h e 17h), foram-lhes fornecidas as folhas. A temperatura ambiental média durante o experimento apresentou-se em 21 ºC para a mínima e em 23 ºC para a máxima. As larvas foram pesadas no início e no final do 3º, do 4º e do 5º ínstar, para a obtenção dos parâmetros ganho de peso (g/30 larvas) e peso das lagartas (g/30 larvas). As folhas fornecidas foram pesadas e, ao término de cada ínstar, as sobras foram coletadas e separadas das fezes para pesagem, de modo a se obter o parâmetro consumo de folha (g/30 larvas). Os dados foram submetidos à análise de variância, cujo nível máximo de significância considerado foi 5%.  Os resultados obtidos indicam que o Bombyx mori L. apresentou desempenho satisfatório na região do brejo paraibano, porquanto o número dos tratos alimentares ocasionou diferença significativa no seu desempenho, tendo seis tratos alimentares diários (tratamento 2) proporcionado melhor desempenho que a utilização de apenas três tratos.

Biografia do Autor

Aderbal Cavalcante-Neto, Unifesspa, IETU

Departamento de Zootecnia, Curso de Zootecnia

Marcelo L Rodrigues, UFPB

Departamento de Zootecnia

C A Gomes, Discentes do curso de Zootecnia da Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.

Zootecnista

Downloads

Publicado

2018-01-15

Edição

Seção

Ciências da Natureza