https://periodicos.unitau.br/biociencias/issue/feedRevista Biociências2024-03-21T00:00:00-03:00Revista Biociênciasrevbiounitau@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista Biociências é uma publicação semestral do Instituto Básico de Biociências da Universidade de Taubaté totalmente comprometida com o <em>open access</em>, e, portanto, providenciamos acesso gratuito aos artigos tão logo o processo editorial seja finalizado. Nossa missão é ampliar a disseminação de artigos originais e revisões das diversas áreas da Biociências, tão importantes para a formação de opiniões, fomento do debate e de atividades nos diferentes campos da pesquisa biológica. A revista publica artigos científicos completos, notas científicas e revisões nas diferentes áreas das Biociências, como as ciências naturais e da saúde, incluindo o desenvolvimento do esporte e de procedimentos e protocolos de educação em Biociências.</p>https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/3639Ocorrência de dengue no município de Amarante do Maranhão - MA, Brasil, entre 2014 e 20202023-11-06T17:47:29-03:00Antônia de Kássia Silva de Sousa Pinhokassiaadv.pinho@gmail.comGabriele Marcelino Gomesgaaby-m1@hotmail.comRodrigo Aparecido Justinorodrigo@edutins.com.brTalita Pinho Marcelinotalitinha-pinho@hotmail.comLuiz Fernando Costa Nascimentoluiz.nascimento@unitau.brOscar César Piresoscar.pires@unitau.brCecilia Nahomi Kawagoe Sudacnksuda@hotmail.com<p>A dengue é um problema de saúde pública no Brasil e é a arbovirose mais prevalente no mundo. Sua ocorrência no município de Amarante do Maranhão (MA) tem sido pouco investigada, mas há registros que indicavam elevada presença do mosquito transmissor <em>Aedes aegypt </em>nas residências dos munícipes. O objetivo deste trabalho foi investigar as ocorrências quanto ao número de casos, faixa etária dos que contraíram, sorotipos circulantes dos vírus e hospitalizações por causa da dengue, no período entre 2014 e 2020. Os dados foram obtidos na plataforma Tabnet do DATASUS. Os dados revelaram que houve 236 infecções adquiridas no município, concentradas principalmente no período chuvoso do ano; a faixa etária mais acometida foi de 20 – 39 anos; há flutuações anuais do número de casos, mas a ocorrência foi maior em 2017. A partir de 2019, os casos de hospitalizações superaram o número de não hospitalizações, indicando uma tendência de agravamento dos casos de dengue na população. Os sorotipos causadores eram na maioria desconhecidos. A principal ação de controle da doença deve ser a melhoria no sistema de esgotamento sanitário do município para o combate ao mosquito transmissor da dengue e de outras arboviroses, como a chikungunya e zika.</p>2024-05-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/3739Qualidade microbiológica de plantas medicinais comercializadas no município de Taubaté, São Paulo 2023-12-05T15:36:42-03:00Maria Luiza Rocha Bitencourtmluiza3313@hotmail.comAlexandre Indriunasaleindri@gmail.comJuliana Guimarães dos Santosjuliana.gsantos@unitau.br<p>Com a alta demanda pelo consumo de plantas medicinais existe uma preocupação com a transmissão de microrganismos patogênicos devido a condições higiênicas de transporte, armazenamento e comercialização destas. O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade microbiológica de plantas medicinais comercializadas no município de Taubaté-SP. Foram selecionadas e adquiridas três amostras dessecadas de cada planta, sendo duas do Mercado Municipal de Taubaté e uma de supermercado, das espécies: camomila (<em>Matricaria recutita </em>L.), melissa (<em>Melissa officinalis </em>L.) e espinheira-santa (<em>Maytenus ilicifolia </em>Mart. ex Reissek). Posteriormente o material foi encaminhado ao laboratório de microbiologia da UNITAU. Para a detecção de coliformes foi utilizado o método do número mais provável (NMP/g) em duplicata para a análise de coliformes totais e termotolerantes. Para a seleção de microrganismos específicos foi utilizado o ágar SS, o ágar MacConkey e o ágar Manitol. Todas as amostras analisadas apresentaram coliformes totais e em 6 (66,66%) foram detectados coliformes termotolerantes. Todas as amostras apresentaram crescimento no meio seletivo Manitol com colônias típicas de <em>Staphylococcus</em> spp. As amostras, no ágar MacConkey, apresentaram crescimento de colônias sugestivas de <em>Escherichia coli</em>, e colônias incolores, sugestivas de <em>Salmonella</em> spp. e<em> Shigella</em> spp. No ágar SS a maioria apresentou colônias sugestivas de <em>E. coli</em> e algumas apresentaram colônias sugestivas de <em>Shigella</em> spp. Conclui-se que a maioria das amostras apresenta alta contaminação por microrganismos potencialmente patogênicos, configurando risco para a saúde.</p>2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/3677Análise de lugol e de rotulagem de mel de Apis mellifera comercializado em Mato Grosso do Sul, Brasil.2023-09-15T12:26:05-03:00Jean Marcos Carvalho Rambojeanmrambonbo@gmail.comLídia Maria Ruv Carellilidiaunitau@gmail.comDenise De Lima Belisarioprofdeniseunitau@gmail.comRafael Kill Silveirakillsilveira.r@gmail.com<p>Adulterações ou falsificações são frequentes em méis comercializados, sendo normalmente realizada a falsificação do rótulo e a adulteração das características químicas através da adição de outros produtos no mel. Portanto este estudo teve o objetivo de verificar, a rotulagem e a qualidade do mel comercializado nos municípios de Camapuã, Campo Grande, Bandeirantes e Jaraguari no estado de Mato Grosso do Sul. A coleta dos méis se deu de forma aleatória em comércios dos municípios supracitados, sendo coletadas 23 amostras. Foram realizadas as análises de Lugol e de umidade através de refratômetro manual. Em relação a parte de rótulo foi elaborado um <em>checklist</em> em que continham todas as informações a respeito de como deve ser a rotulagem dos produtos conforme o preconizado pelas normativas vigentes, devendo constar 21 itens. Dentre os itens analisados, apenas a denominação de produto de origem animal e o conteúdo de líquidos que constaram em todos as amostras, sendo que todos os outros não se apresentação em alguma das amostras analisadas. Os resultados obtidos demonstraram que apenas 4,76 % dos rótulos inspecionadas estão de acordo com as especificações da legislação, enquanto, 95,24 % dos rótulos de méis apresentaram alguma inconformidade. Portanto os rótulos analisados apresentaram inconformidades em relação a legislação vigente, demonstrando que é necessária uma fiscalização cada vez mais intensiva dos produtos, a fim de proteger os consumidores contra produtos adulterados ou de baixa qualidade.</p>2024-05-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/3776The application of fish species as bioindicator in mesohabitats of streams inserted into the upper Paraná River system, Brazil2024-03-07T09:10:41-03:00Thiago Rodrigues Barbosathiago.wover@gmail.comDyego Leonardo Ferraz Caetanodyego_jcz@uenp.edu.brLuana Gabriela Marques da Silvaluanamarques33.lm@gmail.com<p>O objetivo do presente trabalho foi investigar a ocorrência de espécies de peixes com potencial indicador de qualidade ambiental em riachos localizados na bacia do Rio Paranapanema, no sul do Brasil. As amostragens dos parâmetros ambientais e dos peixes ocorreram em 28 trechos de riachos localizados na bacia do rio Paranapanema, sistema do alto rio Paraná. Para verificar o potencial indicador das espécies para cada categoria de qualidade ambiental (má, regular e boa) relacionada às características ambientais mensuradas foi utilizado o método IndVal (Indicator Value). Foram capturados 3.103 indivíduos, distribuídos em cinco ordens e 33 espécies, de modo que <em>Astyanax bockmanni</em> foi a mais abundante. Apenas 13 espécies demostraram serem possíveis indicadoras de pelo menos uma variável ambiental (significância de <em>p </em>< 0,05). <em>Phalloceros harpagos</em> e <em>Geophagus </em><em>brasiliensis</em> associaram-se a altos valores de Salinidade e Sólidos Totais Dissolvidos, possibilitando-nos constatar, de forma cautelosa, que essas espécies podem estar associadas aos ambientes com alta quantidade de partículas orgânicas e inorgânicas em suspensão na água, indicando má qualidade ambiental.</p>2024-05-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024