Revista Biociências
https://periodicos.unitau.br/biociencias
<p>A Revista Biociências é uma publicação semestral do Instituto Básico de Biociências da Universidade de Taubaté totalmente comprometida com o <em>open access</em>, e, portanto, providenciamos acesso gratuito aos artigos tão logo o processo editorial seja finalizado. Nossa missão é ampliar a disseminação de artigos originais e revisões das diversas áreas da Biociências, tão importantes para a formação de opiniões, fomento do debate e de atividades nos diferentes campos da pesquisa biológica. A revista publica artigos científicos completos, notas científicas e revisões nas diferentes áreas das Biociências, como as ciências naturais e da saúde, incluindo o desenvolvimento do esporte e de procedimentos e protocolos de educação em Biociências.</p>pt-BRrevbiounitau@gmail.com (Revista Biociências)suporte-unitau@periodicos.net.br (Agência Surta)Tue, 13 Aug 2024 00:00:00 -0300OJS 3.3.0.17http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss60ANÁLISE BROMATOLÓGICA DE COGUMELOS COMESTÍVEIS COMERCIALIZADOS NO VALE DO PARAÍBA – SP
https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/3761
<p>Os cogumelos comestíveis são alimentos saudáveis, fonte de proteínas, fibras e de diversos nutrientes essenciais ao ser humano e que ainda apresentam compostos bioativos em sua constituição. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi analisar a composição bromatológica de cinco espécies de cogumelos comestíveis comercializados no Vale do Paraíba - SP. Amostras de cogumelos Paris, Shimeji preto, Shimeji branco, Shitake e Shimofuri foram adquiridos na rede varejista de supermercado e de produtores rurais. Posteriormente, foram analisados quanto aos teores de matérias seca, N, proteína bruta, P, K, Mg, S, Cu, e Zn. Os resultados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey (5%). O teor médio de matéria seca foi de 9,64 dg.kg<sup>-1</sup>. O shimeji preto foi o cogumelo que apresentou as maiores concentrações de nitrogênio (73,4 g.kg<sup>-1</sup>), proteína bruta (32,15 g.kg<sup>-</sup>¹), fósforo (14,26 g.kg<sup>-</sup>¹), magnésio (1,62 g.kg<sup>-</sup>¹). O Shimofuri foi o que obteve a maior concentração de zinco (84,66mg.kg<sup>-</sup>¹). O cogumelo Paris apresentou as maiores concentrações de potássio (39,93 g.kg<sup>-</sup>¹) e de cobre (19,66 mg.kg<sup>-</sup>¹). O Shitake a maior concentração de enxofre (4,95 g.kg-¹). Não foram observadas diferenças entre os cogumelos em relação aos teores de Ca (0,34 g.kg<sup>-1</sup>), Fe (74,6 mg.kg<sup>-1</sup>) e Mn (11,00 mg.kg<sup>-1</sup>).</p>Pétria Thomé Greber, João Luiz Gadioli, Fabiola Figueiredo Nejar, Amanda Querido, Julio Cesar Raposo de Almeida
Copyright (c) 2024
https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/3761Thu, 23 May 2024 00:00:00 -0300Identificação dos peixes fósseis da ordem siluriformes da formação Tremembé (bacia de Taubaté, São Paulo) depositados na coleção paleontológica do museu de história natural de Taubaté doutor Herculano Alvarenga
https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/3880
<p>Neste trabalho foi realizado uma amostragem dos fósseis de peixes Siluriformes da formação Tremembé, depositados na coleção do Museu de História Natural de Taubaté doutor Herculano Alvarenga (MHNT). Foram analisados 108 fósseis e para auxiliar na identificação dos táxons, foram efetuadas revisões bibliográficas sobre a paleoictiofauna local e descrições de características morfológicas do esqueleto dos membros da ordem. Todos os fósseis foram, cuidadosamente, identificados com base nos caracteres apresentados. Dentre o material analisado, 53 exemplares não possuíam registros no livro de tombo do MHNT e foram inseridos, oficialmente, na coleção paleontológica do museu por meio deste estudo. Comparações diretas foram realizadas entre os fósseis e o material ósseo dos peixes atuais <em>Steindachneridion parahybae</em>, <em>Pimelodus maculatus</em> e <em>Phractocephalus hemioliopterus</em>. Dentre os fósseis incluídos no trabalho, foram identificados espinhos de nadadeira peitoral, espinhos de nadadeira dorsal, mecanismos de trava da nadadeira dorsal, fragmentos de escápulo-coracóide da cintura peitoral, fragmentos de neurocrânio e fragmentos de osso dentário. Dentre os 108 fósseis pertencentes a ordem Siluriformes, 20 espinhos peitorais e cinco espinhos dorsais foram identificados como pertencentes à família Loricariidae. Um neurocrânio parcial e três fósseis de supraoccipital foram designados como <em>S</em>. <em>iheringi</em>. Um neurocrânio parcial foi identificado como <em>S</em>. <em>silvasantosi</em>.</p>Frederico Nordskog Ribeiro, Itamar Alves Martins, Graziella do Couto-Ribeiro
Copyright (c) 2024
https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/3880Fri, 13 Dec 2024 00:00:00 -0300