Associação entre dimensão vertical de oclusão e transtornos temporomandibulares
Resumen
Limitações ou incapacitações funcionais do sistema estomatognático como a disfunção neuromuscular podem levar a transtornos da articulação temporomandibular (ATM). De acordo com evidências científicas, sugere-se que indivíduos reabilitados com próteses totais removíveis possuam maior propensão de risco para os sinais e sintomas de desordem temporomandibulares (DTM). Contudo, não há evidências claras sobre esta relação causal entre fatores específicos envolvidos neste tipo de reabilitação, como alterações na dimensão vertical de oclusão (DVO), e sinais e/ou sintomas de DTM. Este trabalho propõe análise crítica da literatura científica acerca da influência de alterações na dimensão vertical de oclusão no desenvolvimento de DTM. A busca foi feita nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Nacional de Medicina (Medline) e SciELO. Baseado na literatura consultada, mesmo que estes transtornos da ATM apresentem um caráter multifatorial, é possível verificar que usuários de próteses totais são mais susceptíveis a esta patologia. Em acréscimo, próteses iatrogênicas com dimensão vertical de oclusão aumentada ou diminuída podem estar associadas tanto ao desenvolvimento, quanto ao agravamento da DTM. Desta maneira, é possível sugerir que variações da dimensão vertical de oclusão que ultrapassem a capacidade adaptativa do sistema estomatognático influenciam negativamente os quadros de DTM.
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