ERRAR É HUMANO? O USO DO CICLO PDCA COMO POKA YOKE

Artigo publicado nos anais do XVI SIMPEP, 2009

Autores

  • Antonio carlos Ribeiro Silva Unitau
  • Gilberto W. A. Miranda Unitau

DOI:

https://doi.org/10.69609/1516-2893.2024.v30.n2.a725

Resumo

A utilização de dispositivos à prova de erros é uma necessidade de várias empresas, principalmente naquelas em que estão sendo desenvolvidos programas de melhoria no desempenho dos processos de fabricação, no caso deste artigo, na implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) de empresas do mercado nacional no setor aeroespacial. Uma maneira de se atingir tal meta pode ser alcançada por meio da implementação e uso do ciclo PDCA, como uma ferramenta Poka Yoke, sendo este um conceito implantado há tempos por empresas japonesas como uma eficaz ferramenta para atingir zero defeito e, no caso proposto de um SGQ, eliminar a possibilidade de reincidência do fator erro. A principal premissa associada ao conceito PDCA é “Agir, de forma planejada, controlada e, reagir continuamente, repetidamente e, quanto ao conceito Poka Yoke é a de que as falhas humanas são inevitáveis, mas podem ser eliminadas prevenindo-se que uma falha venha a se tornar um defeito e no caso PDCA, que esta seja reincidente. Este artigo descreve os conceitos envolvendo o ciclo PDCA, suas funções básicas e os meios que podem ser usados para prevenir e detectar erros e defeitos. Onde também são exploradas as principais dificuldades identificadas na implantação dos conceitos relativos ao PDCA, bem como as necessidades da adaptação cultural e envolvimento das pessoas.

Biografia do Autor

Antonio carlos Ribeiro Silva, Unitau

Mestrando em Engenharia Mecânica - Produção Mecânica

Gilberto W. A. Miranda, Unitau

Prof. Dr. em Engenharia Mecânica

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Publicado

2024-10-18

Edição

Seção

Artigos de Congressos