SER OU NÃO SER PROFESSOR DE INGLÊS? AS TRAJETÓRIAS DE DOIS PROFESSORES (OU NÃO) RECÉM-GRADUADOS EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS

Autores

  • Paula Graciano PEREIRA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Palavras-chave:

Formação de professores. Ensino-aprendizagem de inglês. Docência. Carreira.

Resumo

Este artigo tem por objetivo apresentar as trajetórias profissionais de dois recém-graduados em Letras Português-Inglês, discutindo a sua entrada e permanência ou não na carreira docente. Adotando uma abordagem qualitativa e longitudinal de coleta e análise dos dados, este estudo de caso foi conduzido entre o primeiro semestre de 2010 e o segundo semestre de 2012. Foram focalizados, neste artigo, dados provenientes de entrevistas semiestruturadas gravadas em áudio. Entre as conclusões obtidas, observamos que os participantes apresentam trajetórias profissionais complexas e opostas, que sofreram influências de inúmeras variáveis, sobretudo de ordem pessoal. A profissão professor é percebida pelos participantes como carreira complexa, desgastante e com pouco prestígio e reconhecimento social e financeiro, mas muito importante na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Biografia do Autor

Paula Graciano PEREIRA, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

É doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás, atuando na área de ensino e aprendizagem de línguas e formação de professores de línguas. Possui graduação em Letras Português-Inglês pela UFG (2004) e mestrado em Letras e Linguística pela mesma instituição (2007), área de concentração Estudos Linguísticos. Atualmente, é docente em regime de dedicação exclusiva no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).

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Publicado

2015-02-20

Edição

Seção

Artigos