A IMPORTÂNCIA DE DISCIPLINAS SOBRE TECNOLOGIA NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA

Autores/as

Palabras clave:

Formação inicial de professores, Letramento digital, Plano nacional de educação.

Resumen

Este artigo tem por objetivo refletir sobre como as universidades estão formando professores para a cibercultura nos cursos de licenciatura, especificamente nos cursos de Letras de duas universidades públicas do estado do Ceará. Para este trabalho, foram analisados os currículos dos referidos cursos dessas universidades, observando a existência ou não de disciplinas específicas envolvendo ensino e tecnologia. A partir de um estudo documental, em que destacamos o Plano Nacional de Educação 2014-2024, discursamos sobre a necessidade de se formar profissionais da educação para o meio virtual e tecnológico, com o intuito de demonstrar a problemática de uma formação insatisfatória nesse aspecto. Os resultados apontam que o ensino voltado para o uso das tecnologias de informação e comunicação ainda não é uma realidade palpável, organizada e bem articulada dentro da esfera acadêmica, o que sinaliza uma preocupação, dada a importância dessa formação para a atuação profissional dos futuros professores.

Biografía del autor/a

Camila Miranda MACHADO, Universidade Estadual do Ceará

Possui Licenciatura em Letras Espanhol e suas Literaturas (2014), pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Especialização em Ensino da Língua Espanhola (2021), pela Universidade Cândido Mendes (2021) e Mestrado em Linguística Aplicada (2019), pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Atualmente é professora de espanhol da rede pública cearense de ensino e pesquisadora nas áreas de Ensino de língua espanhola, ensino da literatura, uso do texto literário no ensino de línguas e letramento literário. Participa do Grupo de Estudos e Pesquisas GPLEER (Literatura: Estudo, Ensino e (re) leitura do mundo), da UECE.

Aline Luna SABOIA, Universidade Estadual do Ceará

Licenciada em Letras (Português, Espanhol e suas respectivas Literaturas) pela Universidade Federal do Ceará (2007-2011); Especialista em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica pela Faculdade Stella Maris (2015-2016); Mestre em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará (2018-2019). Professora de Língua Portuguesa e Língua Espanhola e pesquisadora nas áreas de Ensino de Línguas, Formação Docente e Multiletramentos (com ênfase nos Letramentos Literário e Digital). Participa do grupo de estudo e pesquisa LIFT (Linguagem, Formação e Trabalho), da Universidade Estadual do Ceará.

Ana Maria Landim FELIX, Universidade Estadual do Ceará

Mestra em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), 2019. Especialista em Ensino de Língua Portuguesa, pela mesma instituição, 2019. Graduada em Letras - Língua Portuguesa, pela Universidade Federal do Ceará (UFC), 2014. Cursou Licenciatura em Química, pela Universidade de São Paulo (USP), 2007. Membro do Grupo de Pesquisa GEENTE (UECE).

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Publicado

2022-01-24

Número

Vol. 26 Núm. 1 (2022)

Sección

Artigos