POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO BRASIL: DA INAUGURAÇÃO PORTUGUESA ÀS AVALIAÇÕES DO BRITISH COUNCIL

Autores

  • João Paulo XAVIER Centro Federal de Educação Tecnológica

Palavras-chave:

Políticas Educacionais. Políticas Linguísticas. Ensino de Línguas

Resumo

O presente trabalho discute algumas propostas elaboradas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) relativas às Políticas Públicas para o ensino das línguas estrangeiras no Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM), uma vez que estes são documentos que orientam a prática docente e regulamentam o ensino público brasileiro. Em um primeiro momento, é feita uma breve retomada historiográfica sobre como se deu o processo regulatório do ensino de línguas estrangeiras em escolas brasileiras, a partir do estudo proposto por Xavier (1994). Para se analisar textos dos PCNs acerca das expectativas e resultados decorrentes do ensino das línguas estrangeiras e seu papel para a formação humana e cidadã buscou-se relacionar os trabalhos de Hamel (2003); Paiva (2003); Bohn (2005); Xavier (2015). Por fim, foram considerados resultados de avaliações de proficiência em língua estrangeira de chineses, suecos e brasileiros, bem como a análise de dados de pesquisas apresentadas pelo EPI (2015) – Índice de Proficiência em Inglês, realizado pela Education First (E.F), British Council (2015). Esta discussão objetiva suscitar uma reflexão a respeito da eficácia das políticas públicas em garantir a qualidade, bons resultados e as condições necessárias para o desenvolvimento de atividades pedagógicas asseguradas por leis. 

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Biografia do Autor

João Paulo XAVIER, Centro Federal de Educação Tecnológica

Doutorando no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens (Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET-MG)  e Mestre em Linguística Aplicada (UFMG) 

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Publicado

2017-04-04

Edição

Seção

Artigos