Correlação entre os componentes morfológicos e produtivos do milho em função do sistema de semeadura e do uso da irrigação

Autores

  • José Roberto Chaves Neto Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus de Santa Maria; Prédio 42 – 1° andar, Cep: 97.105-900, Camobi, Santa Maria, RS. http://orcid.org/0000-0003-1799-4630
  • Ricardo Boscaini Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus de Santa Maria; Prédio 42 – 1° andar, Cep: 97.105-900, Camobi, Santa Maria, RS.
  • Renato Carnellosso Guerra
  • Nívea Raquel Ledur
  • Maurivan Travessini
  • Ivan Francisco Dressler da Costa Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus de Santa Maria; Prédio 42 – 1° andar, Cep: 97.105-900, Camobi, Santa Maria, RS.

Palavras-chave:

Semeadura direta, semeadura convencional, produtividade de grãos.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi quantificar o grau de relação entre os componentes morfológicos e produtivos de milho em função do sistema de semeadura e do uso da irrigação. Os experimentos foram desenvolvidos em Latossolo Vermelho Distrófico típico, no ano agrícola de 2014/2015. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro tratamentos (CI-C: com irrigação/sistema de semeadura convencional; CI-D: com irrigação/sistema de semeadura direta; SI-C: sem irrigação/sistema de semeadura convencional e SI-D: sem irrigação/sistema de semeadura direta), em quatro repetições. Houve diferença significativa entre os tratamentos (sistema de semeadura e irrigação) para as variáveis altura da planta (AP), massa da espiga (ME), número de grãos por fileira (NG/F), número de grãos por espiga (NG/E), massa de grãos por espiga (MG/E) e produtividade de grãos (PROD). Quando a análise multivariada houve correlação positiva significativa entre as variáveis AP x APE, ME x NG/E, ME x MG/E, ME x PROD, NG/E x MG/E, MG/E x PMG, MG/E x PROD e PMG x PROD. O tratamento CI-D proporcionou maior altura de planta, número de grãos por espiga, número de grãos por fileira, massa da espiga e consequentemente maior produtividade de grãos. As variáveis mais correlacionadas e de intensidade muito forte foram: massa da espiga e número de grãos por espiga, massa da espiga e massa de grãos por espiga, número de grãos por espiga e massa de grãos por espiga, massa de grãos por espiga e produtividade de grãos.

Biografia do Autor

José Roberto Chaves Neto, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus de Santa Maria; Prédio 42 – 1° andar, Cep: 97.105-900, Camobi, Santa Maria, RS.

Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB (2013). Mestre em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2016). Atualmente doutorando em Engenharia Agrícola (Engenharia Agroambiental) pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Campus de Santa Maria, RS. Tem experiência na área de Fitotecnia com ênfase em fitopatologia de grande culturas, fruticultura e tecnologia e fisiologia pós-colheita de frutas nativas, exóticas e não tradicionais.

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Publicado

2018-06-15

Edição

Seção

Ciências da Natureza