O bom selvagem e o preservacionista genocida: mitos e conflitos na utilização e conservação da biodiversidade brasileira por populações não-industriais

Autores

  • Denise Figuerôa Bacelar Faculdade Franssinetti do Recife
  • Aline Poliana Francisco da Silva Faculdade Franssinetti do Recife

Resumo

Um dos principais obstáculos à implantação de unidades de conservação no Brasil tem sido a incorporação conceitual e experimental das áreas protegidas às comunidades locais que, permanecendo nelas por séculos, desenvolveram uma sociedade dependente e, algumas vezes, em convivência harmoniosa com o meio. Embora existam diferentes caricaturas representadas cotidianamente, o espaço das comunidades não-industriais ou tribais deve ser respeitado, levando-se em consideração a existência, os saberes, as relações sociais e ecológicas estabelecidas, determinando estratégias e construindo parcerias para que a composição cultural e, principalmente, a biológica sejam conservadas, e quando possível, restauradas.

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Como Citar

Bacelar, D. F., & Silva, A. P. F. da. (2009). O bom selvagem e o preservacionista genocida: mitos e conflitos na utilização e conservação da biodiversidade brasileira por populações não-industriais. Revista Biociências, 14(2). Recuperado de https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/560

Edição

Seção

Educação de Biociências