HEPATECTOMIA PARCIAL: ESTUDO DA RESPOSTA PROLIFERATIVA

Autores

  • Ana Lourdes da Silva Machado Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP
  • Rosilene Fernandes da Rocha Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP
  • Rita de Cassia Stocco dos Santos Laboratório de Genética - Instituto Butantam e Departamento de Biologia da Universidade de Taubaté

Resumo

A proliferação de hepatócitos ocorre em várias situações tais como hepatite viral, reações hepatotóxicas e cirrose, mas pode ser induzida experimentalmente em animais por agentes químicos ou vírus, que causam morte celular. Nesta revisão, a resposta proliferativa foi estudada após hepatectomia parcial. Anticorpos monoclonais têm sido empregados contra antígenos associados à proliferação. Esses antígenos são proteínas associadas ao ciclo celular e os marcadores proliferativos mais utilizados. Neste estudo, incluem-se o Antígeno Nuclear de Proliferação Celular (PCNA) e o Bromodeoxiuridina (BrdU). Inúmeras substâncias endócrinas, parácrinas e autócrinas estão envolvidas na regeneração hepática, como os Fatores de Crescimento e Citocinas. Para quantificar o RNAm desses e de outros genes e o cDNA, as técnicas utilizadas pelos autores foram o Northern blotting e a Transcrição Reversa da Reação em Cadeia de Polimerase (RT-PCR), respectivamente. Recentemente, a transferência de genes estáveis através de retrovírus recombinantes, é um procedimento que pode ser realizado para compensar deficiências genéticas que afetam as funções do fígado.

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Como Citar

Machado, A. L. da S., da Rocha, R. F., & dos Santos, R. de C. S. (2008). HEPATECTOMIA PARCIAL: ESTUDO DA RESPOSTA PROLIFERATIVA. Revista Biociências, 8(2). Recuperado de https://periodicos.unitau.br/biociencias/article/view/67

Edição

Seção

Ciências da Saúde