Atividade antimicrobiana de extratos de Plectranthus grandis (L. H. Cramer) R. Willemse (Boldo) e Aloe vera (Linnaues) Burm (Babosa) sobre Escherichia coli e Staphylococcus aureus
Palabras clave:
Antimicrobiano, Boldo, Babosa, Staphylococcus, EscherichiaResumen
Utilização de plantas para tratamento e prevenção de doenças é uma das práticas mais antigas da civilização humana. Muitos microrganismos patogênicos têm se tornado resistentes a antimicrobianos devido ao mau uso destas substâncias. Desse modo, produtos naturais tornaram-se fonte para descoberta e obtenção de novos medicamentos. Este trabalho objetivou avaliar a atividade antimicrobiana de extratos de Plectranthus grandis (Boldo) e Aloe vera (Babosa), sobre Escherichia coli (ATCC10536) e Staphylococcus aureus (ATCC14458). Atividade antimicrobiana dos extratos das plantas foi determinada pelo método de difusão em disco em Ágar Müeller-Hinton frente às bactérias testadas. Obteve-se os extratos utilizando dois tipos de solventes (éter etílico 35% e álcool 70%), posteriormente os discos brancos foram mergulhados em 1,0 mLdos extratos nas concentrações (1,0; 0,5; 0,25; 0,125). Os ensaios realizaram-se em triplicata e as placas foram incubadas em estufa microbiológica a 37ºC/24h. O extrato da babosa apresentou atividade antimicrobiana contra S. aureus nos dois solventes e em todas as concentrações, tendo melhor resultado o extrato da babosa/álcool 70% nas concentrações 0,25 e 0,125, enquanto para E. coli houve ação antibacteriana somente na concentração 1,0 (100%). Considerou-se a não efetividade do extrato do boldo como antimicrobiano, tanto para S. aureus quanto para E. coli.Descargas
Publicado
2016-11-20
Número
Sección
Ciências da Saúde